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sábado, 8 de junho de 2013

Derrota no tapetão prejudica Goytacaz mais uma vez

Garotinho não ficou feliz com a notícia
Pelo segundo ano consecutivo, o Goytacaz tem no tapetão seu maior adversário. Em 2012, o requerimento de anular o vice campeonato do Quissamã e lhe tomar a vaga na Série A do Campeonato Carioca não rendeu frutos. Agora em 2013, mais uma vez o time de Campos se vê derrotado nos tribunais. Nesta oportunidade, o Alvianil da Rua do Gás perdeu 6 pontos por escalar irregularmente o zagueiro Talis, na partida contra o Angra dos Reis, na qual o defensor marcou inclusive o gol da vitória, por 2x1.


Com a perda de pontos, o Goytacaz mantém as chances de classificação para as semifinais da Taça Corcovado, segundo turno do campeonato Carioca da Série B, mas quem volta à liderança na classificação geral (soma das fases classificatórias dos dois turnos) é o America. E a melhor campanha no geral é muito importante, já que terminar neste posto garante uma vaga no Triangular Final - juntando-se aos dois campeões de turno - no qual se define os dois clubes ascendentes para a Série A em 2014.


Neste fim de semana, acontece a última rodada da fase de classificação do segundo turno, definindo os 4 semifinalistas. Numa disputa equilibradíssima, dez equipes ainda podem alcançar uma das vagas. São elas: Céres, Barra da Tijuca, Cabofriense, Bonsucesso, São João da Barra, Goytacaz, Angra dos Reis, Sampaio Corrêa, America e Paduano. Vale lembrar que se o Bonsucesso for Campeão do segundo turno, o Rubroanil garante o título estadual por já ter vencido a Taça Santos Dumont (1° turno) e consagra o time de melhor campanha no geral como vice, no caso o America. Só a título de curiosidade, os três rebaixados para a Série C já foram definidos: Mesquita, Artsul e Juventus.


domingo, 26 de maio de 2013

30 anos após vitória do pai, Nico Rosberg faz bonito e vence em Mônaco

Em 1983, o campeão do mundo Keke Rosberg venceu o Grande Prêmio de Mônaco pela Williams. Quis o destino que 30 anos depois o filho do histórico piloto - Nico - fosse coroado com a vitória na corrida mais tradicional da Fórmula 1. Outro que saiu vitorioso do principado foi Sebastian Vettel, segundo colocado, ao ampliar a vantagem na liderança de 4 para 21 pontos em relação ao vice-líder, Kimi Raikkonen, apenas décimo nas ruas de Monte Carlo.

Vibração de Nico Rosberg com segunda vitória na carreira



1 - Nico Rosberg (Alemanha/Mercedes) - Na corrida de menor desgaste de pneus, era natural que a Mercedes pudesse finalmente vencer. E assim aconteceu, e olha que ainda dessa maneira, Nico teve que poupar equipamento para poder vencer em Monte Carlo. No geral, vitória tranquila sem ser incomodado por Vettel.

2 - Sebastian Vettel (Alemanha/Red Bull) - Olhando para o campeonato, o grande vencedor da corrida em Mônaco é Sebastian Vettel. Saiu de 4 para 21 pontos de vantagem em relação a Raikkonen. Ou seja, Vettel só perde a liderança no Canadá, caso Kimi vença e ele não pontue. Corrida tranquila. Não vi ímpeto para ultrapassar Rosberg, e claro com Webber vindo atrás, o segundo lugar era quase certo. A era Vettel parece ser cada vez mais consolidada. Rumo ao tetra!

3 - Mark Webber (Austrália/Red Bull) - Na estratégia da equipe Mercedes, conquistou um lugar no pódio, tomando a posição de Lewis Hamilton. Corrida sem sustos também. Pódio que não vinha para o australiano desde a Malásia.

4 - Lewis Hamilton (Inglaterra/Mercedes) - Na estratégia de pit-stops beneficiando Nico Rosberg, Hamilton foi prejudicado, perdendo duas posições para os carros da Red Bull. Em certo momento buscou a ultrapassagem para cima de Webber, mas dos boxes veio o pedido para poupar os pneus, e Lewis se viu limitado. A partir daí, sofreu pressão do até então quinto colocado, Kimi Raikkonen, mas conseguiu, até com certa tranquilidade, se manter em quarto.

5 - Adrian Sutil (Alemanha/Force Índia) - Na Austrália, quando Sutil apostou em uma parada a menos e fez um corridaço nas ruas de Melbourne, imaginou-se que Sutil teria uma disputa super equilibrada dentro da equipe com o escocês, tido como um dos melhores da nova geração, Paul di Resta. Não foi o que aconteceu. Di Resta é responsável pelos bons momentos da Force Índia na temporada. Mas em Mônaco o alemão deu o ar da graça e fez uma ótima corrida. Ultrapassou Button, Alonso e se aproveitou da confusão de Raikkonen e Perez para sair de 9° a 5°.

6 - Jenson Button (Inglaterra/Mclaren) - Fazendo uma corrida cautelosa, Button se aproveitou da confusão entre Perez e Raikkonen para subir mais um pouco na classificação. Antes disso, o inglês foi esperto para ultrapassar Alonso que tentara passar por Sutil. 8 Pontos. Mclaren segue mal no campeonato, sem qualquer perspectiva de vitória ou lugar no pódio.

7 - Fernando Alonso (Espanha/Ferrari) - Fim de semana para esquecer na Ferrari. Felipe Massa bateu duas vezes de maneira idêntica na Santa Devota; uma vez no treino e outra corrida. E Alonso não conseguiu prevalecer sua Ferrari para cima dos carros à frente, e ainda perdeu posições para Sutil e Button. A desvantagem para o líder Sebastian Vettel agora é de 29 pontos.

8 - Jean-Eric Vergne (França/Toro Rosso) - Na equipe ultimamente só se fala de Daniel Ricciardo possível substituto de Mark Webber na equipe madrinha, a Red Bull. Para Vergne é momento de decisão. Mostrar que ele pode assumir essa vaga na equipe de cima, que ele é melhor. Ele só tinha um ponto no campeonato, agora são 5. Mas ultrapassar Ricciardo na escala hierárquica não será das missões mais fáceis.

9 - Paul di Resta (Escócia/Force Índia) - Piloto consistente que de 6 corridas no ano pontuou em 5. Vem chamando atenção com certeza. Mais uma boa corrida.

10 - Kimi Raikkonen (Finlândia/Lótus) - Mágico! Manteve a quinta posição por quase toda a corrida, chegou até a pressionar Lewis Hamilton. Até que Sérgio Perez, ousado que só, foi para cima do Finlandês. Inicialmente não deu em nada. Mas na segunda tentativa o mexicano furou o pneu traseiro de Kimi. Parada forçada, e o campeão do mundo em 2007 voltou em 16°. Remou, remou e remou que conseguiu ultrapassar Hulkenberg na última volta e faturar o pontinho, que mantém a Lótus na vice-liderança do campeonato de construtores e mais importante: Mantém a sequência agora de 23 corridas consecutivas do finlandês na zona de pontuação. Se pontuar no Canadá, Kimi empata com o recorde histórico de Michael Schumacher de 24 GP´s seguidos na área dos pontos.


CLASSIFICAÇÃO:

1-Vettel 107pts
2-Raikkonen 86pts
3-Alonso 78pts
4-Hamilton 62pts
5-Webber 57pts
6-Rosberg 47pts

terça-feira, 14 de maio de 2013

Dissecando a Seleção do Felipão

Hoje, dia 14 de maio de 2013, o técnico Luiz Felipe Scolari convocou a Seleção Brasileira para a Copa das Confederações. E tirando um pouco a poeira do blog e desenferrujando meu cérebro e as mãos, volto as postagens para fazer uma análise dessa convocação, que a princípio achei bastante interessante.

Como diria um esquartejador, vamos por partes. E começando com os goleiros. Os escolhidos de Felipão foram Júlio César (QPR), Diego Cavalieri (Fluminense) e Jefferson (Botafogo). Desde pequeno ouço meu pai falando que goleiro é posição de confiança, por isso eu até discordaria (se fosse o caso) da convocação ou não convocação de alguém, porém, não acharia nada demais. 

Júlio César, apesar do rebaixamento, fez uma boa temporada. O goleiro mostrou ter recuperado a forma que havia perdido no banco de reservas da Internazionale e salvou o Queens Park Rangers de algumas goleadas com grandes defesas, com a elasticidade e o reflexo dos velhos tempos. Por isso, apesar de um probleminha com a torcida no fim da temporada, acho uma excelente aposta e tenho a convicção de que ele será o titular. Cavalieri e Jefferson estão em um nível bastante parecido, apesar de eu achar o Cavalieri mais seguro, por isso acho que são ótimas reposições, caso seja necessário.

Os nossos zagueiros são interessantes, temos Thiago Silva (PSG), David Luiz (Chelsea), Dante (Bayern) e Réver (Galo). Desses quatro, temos três com uma característica parecida: a velocidade. O Réver é um pouco mais forte, ainda mais na bola aérea. Creio que Thiago Silva e David Luiz serão os titulares e isso permite um dinamismo maior na saída de jogo. Se o Dante ou o Réver tiverem que entrar no lugar de algum deles, o nível não vai cair muito, apesar do Thiago Silva ser o melhor zagueiro do mundo, na minha opinião.

Para as laterais, Felipão convocou Daniel Alves (Barça) e Jean (Fluminense) e Marcelo (Real Madrid) e Filipe Luís (Atletico de Madrid). A explicação para a convocação do Jean é fácil, ele consegue ter em um jogador apenas um volante e um lateral, porém eu não o convocaria, preferiria o Rafael, do Manchester United, que fez grande temporada além de ter crescido muito defensivamente. Daniel Alves, apesar de eu não gostar, é o titular na direita. Pela esquerda, Marcelo é o dono da vaga, mas tem um temperamento explosivo que pode causar problemas em algum momento, Filipe é um reserva que tem grande capacidade, apesar de não ter a mesma força ofensiva de Marcelo. 

Chegamos ao meio-campo, começo com os volantes Fernando (Grêmio), Luiz Gustavo (Bayern), Hernanes (Lazio) e Paulinho (Corinthians). Se formos analisar as últimas partidas da Seleção, o garoto Fernando é o dono da vaga de primeiro volante, aquele cão de guarda, e Paulinho de segundo volante, preso na marcação mas com mais liberdade de subir ao ataque e apoiar a saída de jogo. Luiz Gustavo é reserva do ótimo Bayern porque o time alemão tem o excelente Javi Martínez, por isso não é o titular da Seleção, apesar de eu considerá-lo mais jogador que o Fernando, que está em processo de crescimento ainda. Hernanes passou por problemas com Mano Menezes e recuperou o prestígio com Felipão, porém, creio que Ramíres está em melhor fase e daria possibilidades diferentes para o meio-campo, com mais velocidade. Felipão preferiu a cadência e ótimo passe do "Profeta", como Hernanes é chamado pelos torcedores da Lazio.

Na parte mais ofensiva do time, eu vou dividir em três: armadores, meias/atacantes pelo lado e centroavantes. Por que isso? Porque é a maneira como a nossa Seleção tem jogado, com um meia jogando mais centralizado e dois meias/atacantes pelos lados, fornecendo um centroavante. Mais no fim do texto vou fazer uma pequena análise em cima dessa tática.

A armação da Seleção está nas mãos de Oscar (Chelsea) e Jádson (São Paulo). O garoto do Chelsea vive grande fase nesse primeiro ano na Inglaterra e joga pelo meio mas também pode cair pelos lados, como faz trocando de posição com Mata e Hazard no time londrino. Eu sou um grande fã dele e acho que a Seleção ganha muito com ele em campo. Já o Jádson é uma aposta do Felipão. Ele tem jogado bem mas muita gente questionou a convocação dele, principalmente pela exclusão de Ronaldinho e Kaká. Eu penso que os dois, principalmente o Ronaldinho, não tem mais espaço na Seleção e dos que sobraram para disputar essa vaga, o Jádson é uma boa opção.

Para jogar pelos lados do campo teremos Lucas (PSG), Bernard (Galo), Hulk (Zenit) e Neymar (Santos). A grande surpresa da convocação veio aqui: Bernard. Sou fã dele e achei ótimo a oportunidade que ele ganhou, espero que ele ache seu espaço na Seleção e, como tricolor, espero que vá logo para o Dortmund, ainda durante a Libertadores (hehe). Lucas, pra mim, é um jogador que tem que ter mais espaço na Seleção. Rapidamente ele conquistou seu espaço em Paris e é um dos grandes nomes da nova geração do Brasil. Porém, os titulares serão Neymar e Hulk com certeza. Hulk tem uma grande força, chega bem a linha de fundo e, jogando pela direita, é muito perigoso cortando para o meio e chutando. Neymar é a grande estrela e tenho certeza que ele irá jogar bem, só espero que alguém o ensine a enfrentar times com duas linhas de quatro, que ainda é a maior dificuldade dele.

Os centroavantes escolhidos por Felipão foram Fred (Fluminense) e Leandro Damião (Internacional). Aqui não tem muito o que falar, a "profissão" dos dois é fazer gols e isso eles já provaram que sabem, logo, apesar de alguns pedirem Pato ou Luís Fabiano, achei a convocação acertada.

Resumindo: gostei bastante da convocação, Felipão foi coerente e eu faria apenas algumas poucas alterações. Acho também que esses jogadores tem capacidade de, acertando o estilo de jogo e a tática, vencer essa Copa das Confederações e estou na torcida.

Agora vou tentar fazer uma pequena análise tática, estou aberto a críticas e sugestões.

Primeiro o "basicão", utilizando a base tática dos últimos jogos, teríamos um 4-2-3-1 com o Neymar e o Hulk fazendo as pontas, o Oscar flutuando pelo meio e trocando de posição as vezes com o Neymar. O Paulinho não teve a liberdade de chegar como faz no Corinthians, porém com treinamento adequado nesse mês que o Felipão terá, acho que essa liberdade vai aparecer. Os laterais são parte importante do esquema ofensivo, tabelando com os pontas e apoiando muito o ataque. Na parte defensiva, o volante Fernando fica bastante preso, os dois zagueiros, como são rápidos, facilitam a reconstrução do sistema defensivo evitando deixar o time exposto. Paulinho e os laterais não deverão subir ao mesmo tempo para não desguarnecer a defesa. Fred é o responsável pelas tabelas pelo meio e por abrir espaços na frente, além, claro, de fazer os gols.


Uma variação tática interessante seria um 3-5-2, relembrando o time de 2002, do próprio Felipão. Como temos zagueiros rápidos, os laterais teriam ainda mais liberdade ofensiva, deixando Neymar e Oscar livres para criar e Fred sempre recebendo bolas. Fernando e Paulinho fariam exatamente o que Gilberto Silva e Kleberson faziam, um mais preso e outro sendo o ponto de equilíbrio do time, apoiando bastante e marcando ainda mais.

Já um esquema um pouco diferente seria a saída de Fred para a entrada de Lucas, em um jogo que esteja complicado de se chegar a área, a velocidade pode ser a solução. Lucas daria uma mobilidade maior ao time, que com Neymar com ainda mais liberdade, talvez o Brasil conseguisse abrir muitos espaços para a chegada de Hulk, Oscar e Paulinho.


Então é isso, fica aqui a torcida para que não haja cortes, que todos cheguem a essa Copa das Confederações em casa inteiros e que Felipão e os seus comandados consigam, se não ser campeões, mostrar evolução e, principalmente, encontrar o seu padrão de jogo.

domingo, 12 de maio de 2013

Alonso vence em casa; disputa entre Raikkonen e Vettel aperta



"Ele pega a bandeira" Inveja dos espanhóis que deu por alguns minutos. Fernando Alonso venceu com autoridade em casa, com direito a bandeirona vermelha e amarela da Espanha nas mãos, empunhando o orgulho espanhol tão ferido nos últimos tempos, com mais de 6 milhões de desempregados. Lembrou um tal brasileiro.

Fernando Alonso fazendo a festa dos espanhóis. Detalhe para o estado dos Pneus



Vitória de Dom Fernando sem sustos. Largou em quinto, pulverizou o estigma de "só ganha na Espanha quem larga na primeira fila". Logo na largada, já assumindo o terceiro posto. Ousou, passou Vettel e logo superou a carroça da Mercedes, guiada por Rosberg. Daí pra frente, foi só administrar e dar show. 4 Paradas foram suficientes para uma vitória com vantagem folgada.




Kimi Raikkonen, com a equipe mais equilibrada hoje da F1, fez uma grande corrida, mais uma vez apostou numa parada a menos, deu certo. De 4°, para uma segunda posição que o aproxima, e muito, do ainda líder Sebastian Vettel. Agora, são 22 corridas seguidas na zona de pontuação. O Recorde histórico é de Michael Schumacher que ficou 24 consecutivas. Raikkonen craque como nunca. Melhor fase da carreira. Apenas 4 pontos atrás do Alemão da Red Bull.

Felipe Massa fez uma corridaça. Punido com três posições no Grid. Largou em nono, fez ultrapassagens, foi agressivo, soube poupar equipamento e tirar o melhor do carro. Terceiro lugar que conta pontos para a equipe e ajuda Alonso.

Sebastian Vettel era favorito da prova. Faltou ação para ultrapassar Rosberg no início. O Resultado foi perder a posição para Alonso e condição de coadjuvante na corrida. Apostar integralmente nos pneus duros foi furada. Ficou para trás e nem disputou pódio. Mas um bom quarto lugar o mantém na ponta. A regularidade de Vettel pode fazer diferença lá na frente.

Mark Webber já parece sem preparo mental para as disputas intensas. Já sabe que foi fritado dentro da equipe, já sabe que sairá no final do ano. Para sair por cima, seria digno anunciar a aposentadoria o quanto antes. Quinto lugar sem brilhantismo.

Deve ser angustiante ter um carro perfeito para os treinos, e não render nada na corrida. Nico Rosberg, depois de uma bela pole, tem que assistir - mais uma vez - o desgaste excessivo de pneus de sua Mercedes. No braço, ainda conseguiu ficar em sexto.

Paul Di Resta é de fato o melhor piloto dentre as equipe menores. Temporada incrível. Das 5 corridas até aqui, 4 na zona de pontuação. Se posiciona no campeonato à frente da Mercedes de Nico Rosberg, em tese um carro superior. São 26 pontos, ocupando a oitava colocação, com a mesma pontuação de Romain Grosjean, piloto da ótima Lótus.

Jenson Button (8°), sem carro, vai de grão em grão, pontuando, pontuando, sem grandes motivações no campeonato, esperando a melhoria dos carros da Mclaren para quem sabe disputar um pódio ainda em 2013. Parece ser um ano para esquecer na equipe inglesa, voltando aos tempos negros da metade dos anos 90, quando o time ficou quase 4 anos sem vitórias na F1.

Em nono Sérgio Perez, que imaginou que teria a grande chance da carreira na Mclaren, mas se vê num carro inferior a Sauber de 2012. Quem poderia supor? Diferente do experiente companheiro, Perez está motivado. Não vem andando tão atrás de Button, como muitos apostavam. Vem na mesma balada, e em alguns momentos, causa incomodo ao Inglês.



Daniel Ricciardo faz mais uma ótima corrida - para as condições de seu carro Toro Rosso - e vai aos poucos carimbando sua vaga na Red Bull Para a temporada 2014. Por lá, ele vai substituir o compatriota Mark Webber, que deve anunciar aposentadoria em breve.






CLASSIFICAÇÃO:




1-Sebastian Vettel - 89 Pontos

2-Kimi Raikkonen - 85 Pontos
3-Fernando Alonso - 72 Pontos
4-Lewis Hamilton - 50 Pontos
5-Felipe Massa - 45 Pontos
6-Mark Webber - 42 Pontos
7-Romain Grosjean - 26 Pontos
8-Paul Di Resta - 26 Pontos
9-Nico Rosberg - 22 Pontos
10-Jenson Button - 17 Pontos



CLASSIFICAÇÃO EQUIPES:


1-Red Bull - 131 Pontos
2-Ferrari - 117 Pontos
3-Lótus - 112 Pontos
4-Mercedes - 72 Pontos
5-Force Índia - 32 Pontos
6-Mclaren - 29 Pontos
7-Toro Rosso - 8 Pontos
8-Sauber - 5 Pontos